COPA DO MUNDO DE
2014 - CENTROS DE TREINAMENTOS, ESTÁDIOS, ARENAS, PROJETOS & MAQUETES.
Valorizar a
arquitetura e a cultura brasileira e respeitar as especificidades das várias
regiões do país. Foi esse o compromisso adotado pelos arquitetos responsáveis
pela construção ou reforma das arenas para a Copa 2014, durante o primeiro
fórum Time de Arquitetos da Copa.
O vice-coordenador do
fórum, Vicente de Castro Mello, resumiu as intenções do fórum. “Vamos juntar as
inteligências para chegarmos a um resultado que traga sustentabilidade
econômica, social e ambiental. Nossos projetos são contra a extravagância e
levam em conta as preocupações que todos têm em relação ao pós-Copa",
disse Mello, responsável pela construção dos estádios de Brasília e Cuiabá.
Sustentabilidade e
revitalização urbana
Um
dos temas mais discutidos e que mobilizou todos os arquitetos da Copa foi a
sustentabilidade das novas arenas. O debate sobre a geração de energia limpa e
sobre métodos de captação e reúso de água dominou boa parte do fórum pela
manhã. O tema, considerado de extrema importância pelos arquitetos, pode se
transformar na marca da Copa brasileira.
"O que nós
queremos é estabelecer um modelo de estádios para o Brasil. Acreditamos que,
até pelo momento que o planeta vive, nós podemos utilizar o conceito de 'Copa
verde' para construir ecoarenas. E quando digo isso, uso esse conceito mais
para falar de sustentabilidade do que para transmitir algo ligado ao
ecológico”, explica Mello.
Entre os doze projetos
apresentados, dois se destacam pela criatividade das soluções urbanísticas no
entorno das arenas. Em Natal, o estádio Machadão será demolido e parte do
terreno de 500 mil m2 será entregue à iniciativa privada para a construção de
edifícios residenciais, comerciais e hotéis. No terreno ainda serão erguidos
novos equipamentos da administração municipal e estadual. Segundo o arquiteto
Antonio Paulo Cordeiro , autor do projeto de reurbanização, a contrapartida
privada será a construção do Estádio das Dunas, orçado em torno de R$ 300
milhões.
Iniciativa semelhante
foi apresentada por Antônio Carlos Saraiva, autor do projeto de reforma do
Maracanã. O arquiteto propõe a construção de uma estação intermodal conectando
duas estações de trem e uma de metrô próximas ao estádio. A intenção é que a
obra seja bancada pela iniciativa privada, que receberia um terreno para
exploração imobiliária.
Belo Horizonte
Estádio Mineirão
Projeto do arquiteto Gustavo Penna em colaboração com a
alemã GMP, a modernização do Mineirão inclui construção de cobertura,
vestiários, novas arquibancadas, estacionamentos e esplanada. O estádio terá
64,5 mil lugares.
Custo: R$ 666,3 milhões (estádio: R$ 438,2 mi / esplanada: R$ 228,1 mi)*
Contrato: PPP (concessão por 27 anos)
Custo: R$ 666,3 milhões (estádio: R$ 438,2 mi / esplanada: R$ 228,1 mi)*
Contrato: PPP (concessão por 27 anos)
Nome oficial:
|
Estádio Governador Magalhães
Pinto
|
Construção
|
Consórcio Minas Arena S.A.
(Construcap, Egesa e Hap)
|
Início do projeto:
|
2008
|
Início das obras:
|
2010
|
Conclusão das obras:
|
2013
|
Área construída:
|
209.000 m² - 125.000 m²
(esplanada); 42.500 m² (estádio)
|
Arquitetura:
|
Von Gerkan, Marg und Partners
(GMP) - Volking Marg, Hubert Nienhoff e Martin Glass (autores); Martin Glass
(gerente de projeto), Veit Lieneweg, Florian Schwarthoff, Martina Brusius,Adel
Matamedi; Helge Lezius, Claudio Aceituno Husch e Martin Krebes (GMP Berlim);
Ralf Amann e Florian Schwarthoff (GMP Brasil); GMP- Gustavo Penna Arquiteto
& Associados - Gustavo Penna (autor), Aécio Lira, Alyne Ferreira; Ana
Basílio, André Libânio, Antônio Sérgio de Rezende, Bruno Campos, Bruno Pylro,
Carlos Teixeira; Carlos Alexandre Jorge, Catarina Hermanny, Eduardo Coelho,
Enderson Rocha, Euler Guerra; Fernando Pinheiro, Filipe Mendes Silva,
Frederico Rodrigues, Gustavo Martins Silva, Hébert Ferreira; Henrique Neves,
Igor Antunes, Laura Penna, Leonardo Santos, Leornardo Furquim Werneck;
Letícia Carneiro, Lígia Gesteira, Lucas Lage, Marcelo Damião, Marcelo Fontes,
Marconi Martins; Natália Ponciano, Norberto Bambozzi, Paulo Queiros, Priscila
Araújo, Priscila Coelho, Ricardo Lopes; Roberto Melo Costa, Rodrigo Coelho,
Rogério Dativo dos Santos, Rogério de Araújo, Rísia Botrel; Samuel Herthel,
Sandro Gomes dos Santos, Silvestre Coelho, Sílvio Todeschi, Tito Lívio
Cerqueira; Vívian Hunnicutt (colaboradores e parceiros )
|
Custo do projeto básico
|
R$ 17,8 milhões
|
Custo do projeto executivo
|
Não divulgado pelo governo de Minas
|
Projeto de arquitetura acústica e sonorização
|
WSDG Brasil
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Projeto da cobertura:
|
Schlaich Bergermann und
Partners (SBP); Knut Göppert, Knut Stockhusen, Miriam Sayeg, Lorenz Haspel e
Bernd Ruhnke (equipe)
|
*Fonte
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Portal da Transparência
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Cuiabá
Arena Pantanal
Custo: R$ 456,7 milhões Contrato: público
Ficha Técnica
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Custo do estádio
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R$ 342 milhões e mais R$ 13 milhões em aditivos
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Telões e estrutura de TI
|
R$ 110 milhões
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Obras no entorno do estádio
|
R$ 140 milhões
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Nome oficial:
|
Arena Pantanal / Estádio José Fragelli
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Construção:
|
Consórcio Santa Bárbara/Mendes Júnior
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Área do terreno:
|
307.000 m² (incluindo construções existentes)
|
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Área a ser construída:
|
101.400 m² (marquise/restaurante/choperias)
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Área a ser demolida:
|
58.500 m²
|
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Início do projeto:
|
2009
|
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Início das obras:
|
2010
|
|||||
Conclusão das obras:
|
2012
|
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Arquitetura:
|
GCP Arquitetos - Sérgio Coelho (autor), Adriana Oliveira e Maurício
Reverendo (coautores); Alessandra Araújo (coordenação geral e
sustentabilidade); Grupo Stadia - Danilo Carvalho (co-autor/ arquitetura
esportiva); Bárbara Fornari, Bruna Tosetto; Daniel Mariano, Danilo Cosenza,
Francisco Abreu, Janaína Ortolani, Lilian Frige, Marcelo Rios; Ricardo
Segantini, Sílvio Diarte, Taís Miyake e Tomás Brunoro (equipe de arquitetura
GCP/ Stadia); Sandra Ruiz e Shintaro Arakawa (arquitetura de interiores)
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Especificações técnicas:
|
Tecspex
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Engenharia de instalações:
|
MHA
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Estrutura metálica e estruturas desmontáveis:
|
Sinclair Knight Merz (Inglaterra)
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Estrutura metálica:
|
Ponto de Apoio
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Fluxos de espectadores:
|
Steer Davies Gleave (Inglaterra)
|
Estrutura de concreto e fundações:
|
EGT
|
Certificação Leed:
|
CTE
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Paisagismo:
|
KMKaiser
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Renderização 3D:
|
Neorama
|
Comunicação visual:
|
OTM
|
Luminotécnica:
|
Acenda
|
Infraestrutura:
|
Interact
|
Custo do projeto básico
|
R$ 14,2 milhões
|
Custo do projeto executivo
|
R$ 12,2 milhões
|
Curitiba
Arena da Baixada
A
modernização da arena curitibana é de responsabilidade da Carlos
Arcos Arquitetura. Para as obras (construção do
quarto lance de arquibancadas e da cobertura), o município liberou créditos de
potencial construtivo de R$ 90 milhões para o Atlético-PR.
Custo: R$ 183 milhões
Contrato: privado
Construtora: indefinida
Custo: R$ 183 milhões
Contrato: privado
Construtora: indefinida
Ficha Técnica
|
|||
Nome oficial:
|
Estádio Joaquim Américo Guimarães
|
||
Área do terreno:
|
58.993 m²
|
||
Área construída:
|
124.000 m²
|
||
Início do projeto:
|
2008
|
||
Conclusão da obra:
|
2012
|
||
Coordenação das obras:
|
Flávio Vaz
|
||
Arquitetura:
|
Carlos Arcos Arquitetura - Carlos Arcos Ettin (autor); Ignacio Masena,
Carolina Pereiro, Diego Pérez e Juan Viñar (coordenadores); Adrián Scorza,
Diego Bado, Paula Borges, Gilberto Baroni, Martin Cajade, Silvana Gordano,
Carolina Lecuna, Luciano Machin, Juliana Malcuori, Pablo Olano, Gonzalo
Redin, Gonzalo Rivas, Adrián Scorza, Agustina Tierno (equipe)
|
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Interiores:
|
Carlos Arcos Arquitetura
|
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Estrutura de concreto:
|
CYD Ingenieros
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Estrutura de Aço:
|
Schlaich Bergermann und Partner
|
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Fundações:
|
Viktor Baras
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Instalações
|
Togo Saito (elétrica); Barsch (hidráulica); Michelena
(ar-condicionado); Agistec (dados)
|
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Paisagismo:
|
Susana Facio
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||
Estacionamento:
|
1.500 vagas
|
||
Capacidade Total:
|
42.000 cadeiras
|
||
Projeto básico, executivo e complementares
|
R$ 12,5 milhões
|
||
A
modernização da arena curitibana é de responsabilidade da Carlos
Arcos Arquitetura. Para as obras (construção do
quarto lance de arquibancadas e da cobertura), o município liberou créditos de
potencial construtivo de R$ 90 milhões para o Atlético-PR.
Custo: R$ 183 milhões
Contrato: privado
Construtora: indefinida.
Custo: R$ 183 milhões
Contrato: privado
Construtora: indefinida.
Fortaleza
Estádio Castelão
A reforma do
Castelão, projeto do escritório Vigliecca
& Associados, pretende também revitalizar o bairro do Passaré, em
Fortaleza. Estádio terá 66 mil lugares, estacionamento, centro olímpico,
piscina e ginásio multiuso, além de geração de energia eólica. Pretende receber
uma das semifinais da Copa.
Custo: R$ 474,8 milhões
Contrato: PPP...
Contrato: PPP...
Ficha Técnica
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Nome oficial:
|
Estádio Governador Plácido Castelo
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Capacidade
|
67.037 lugares
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Área de intervenção:
|
230.000 m²
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Área construída:
|
355.000 m² - 155.000 m² (estádio); 200.000 m² (centro olímpico)
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Início do projeto:
|
2008
|
||
Arquitetura:
|
Vigliecca & Associados - Hector Vigliecca, Luciene Quel, Ronald
Fiedler, Neli Shimizu; Paulo Eduardo da Serra (autores)
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Consultoria de estádios:
|
EVMI
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Estrutura:
|
MD
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Estrutura da cobertura:
|
Projeto Alpha
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Estacionamento:
|
1.750 vagas
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Projeto básico
|
R$ 5,8 milhões
|
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Projeto executivo
|
R$ 12,05 milhões
|
Manaus
Arena da Amazônia
Nova arena substituirá o estádio Vivaldo
Lima (Vivaldão), no centro de Manaus. O projeto é de autoria do escritório
alemão GMP e inspira-se em elementos
da cultura, fauna e flora amazonenses. A capacidade é de 44.310 pessoas.
Custo: R$ 499,5 milhões
Contrato: público
Construtora: Andrade Gutierrez
Custo: R$ 499,5 milhões
Contrato: público
Construtora: Andrade Gutierrez
Ficha Técnica
|
|||
Nome oficial:
|
Arena Amazônia / Estádio Vivaldo Lima
|
||
Construção:
|
Andrade Gutierrez
|
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Área do terreno:
|
84.000 m²
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Área construída:
|
170.000 m²
|
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Área do estacionamento:
|
154.000 m²
|
||
Início do projeto
|
2008
|
||
Início das obras:
|
2010
|
||
Conclusão das obras:
|
2013
|
||
Arquitetura
|
Von Gerkan, Marg und Partners (GMP) - Volkwin Marg, Hubert Nienhoff e
Martin Glass (autores); Martin Glass (gerente de projeto), Ralf Amann e
Florian Schwarthoff (GMP Brasil); Ausias Lobatón Ortega, Nicolai Reich,
Stefan SaB, Sônia Taborda, Helge Lezius, Florian Schwarthoff; Konstanze Erbe,
Cláudio Aceituano Husch, Martin Krebes e Dirk Peissl (estudo conceitual);
Maike Carlsen, Heige Lezius, Fabian Kirchner, Sophie-Charlotte Altrock, Silke
Flassnöcker; Florian Schwarthoff, Veit Lieneweg, Lucia Martinez, Juliana
Kleba, Lieselotte Decker, Barbara Düring e Stephanie Eichelmann (projeto
básico)
|
||
Arquitetura - Projetos Complementares
|
Grupo Stadia - Danilo Carvalho (desenvolvimento); Eduardo Guilger,
Izabela Hazek, Marcelo Rios, Vinicius Oliveira e Danilo Cosenza
(colaboradores).
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Estrutura e cobertura:
|
Schlaich Bergermann und Partners
|
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Instalações:
|
Bechthold
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Lighting design:
|
Conceptlicht Angerer, Taunreut.
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Projeto básico
|
R$ 14,95 milhões
|
Natal
Estádio das Dunas
Licitação foi concluída em 11 de março de
2011, com a escolha da construtora OAS para realizar as obras e gerenciar o
estádio. Para isso a empresa contará com o apoio da Amsterdam Arenas. O projeto
básico foi concebido pela empresa internacional Populous Architects. Licitação definirá o prosseguimento do projeto executivo.
Arquibancadas flexíveis permitirão remover parte dos 45 mil assentos do
estádio.
Custo: R$ 400 milhões
Contrato: PPP (20 anos de concessão)
Construtora: OAS
Custo: R$ 400 milhões
Contrato: PPP (20 anos de concessão)
Construtora: OAS
Ficha Técnica
|
|||
Área do terreno:
|
450.000 m²
|
||
Área construída:
|
412.000 m² - 122.000 m² (arena); 290.000 m² (centros administrativos)
|
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Início do projeto:
|
2008
|
||
Arquitetura:
|
Populous Architects
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Início das obras:
|
junho de 2011
|
||
Conclusão das obras:
|
2013
|
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Construção:
|
OAS
|
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Projeto básico
|
R$ 13 milhões
|
Porto Alegre
Estádio Beira-Rio
Projeto do escritório Hype Studio, a reforma do estádio portoalegrense compreende:
cobertura metálica, suportada por 65 módulos de 23m em forma de asa, e
capacidade que passará de 56 mil para 60,8 mil lugares. Integra um projeto de
renovação urbana em toda a região ribeirinha
Custo: R$ 330 milhões
Contrato: privado
Construtora: Andrade Gutierrez
Custo: R$ 330 milhões
Contrato: privado
Construtora: Andrade Gutierrez
Ficha Técnica
|
|||
Nome oficial:
|
Estádio José Pinheiro Borda
|
||
Área do terreno:
|
305.470 m²
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Área construída:
|
171.082 m²
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Início do projeto:
|
2006
|
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Início das obras:
|
Julho/2010
|
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Arquitetura:
|
Hype Studio; Santini e Rocha Arquitetos (gerenciamento técnico e
detalhamento); Simom Engenharia (cálculo estrutural de fundações e
estruturas)
|
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Gerenciamento de projetos:
|
Hélio Gregory Giaretta Jr.
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Consultorias:
|
Daniel Filippon (elétrica e hidráulica); Maristela Kuhn (gramado)
|
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Projeto básico
|
R$ 590 mil
|
Grande Recife (São Lourenço da
Mata)
Arena Pernambuco
·
Localizada em São Lourenço da Mata, a 19 km do Recife, a nova arena foi
projetada pelo escritório Fernandes Arquitetos Associados. Umas séries de
empreendimentos estão sendo concebidos para a região do entorno da obra. A
arena terá 46 mil lugares e estacionamento para seis mil carros.
Custo: R$ 465 milhões
Contrato: PPP
Custo: R$ 465 milhões
Contrato: PPP
Construtora:
Odebrecht
Ficha Técnica
|
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Parceria
|
ISG (International Stadia Group) e AEG Facilities
|
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Ano do projeto
|
2009
|
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Arquitetura
|
Fernandes Arquitetos Associados - arquitetos Daniel Hopf Fernandes,
Luis Henrique de Lima, e Paulo Eduardo Jr.
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Projetos Complementares
|
Enerconsult SA
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Projeto básico
|
R$ 9,35 milhões
|
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Custo do projeto executivo
|
Não divulgado pelo governo de Pernambuco.
|
Rio de Janeiro
Estádio do Maracanã
Projeto da empresa pública Emop (Empresa de Obras Públicas do
Estado do Rio de Janeiro), a reforma do Maracanã compreende a redução da
capacidade a 76 mil lugares, reconstrução da arquibancada inferior, geometria
oval (para melhorar curva de visibilidade), 108 camarotes e acesso por rampa
monumental.
Comprometimento da estrutura aumentou custo da obra em cerca de R$ 400 milhões.
Comprometimento da estrutura aumentou custo da obra em cerca de R$ 400 milhões.
Custo: R$ 883,5 milhões
Contrato: público
Construtoras: Andrade Gutierrez, Odebrecht e Delta.
Contrato: público
Construtoras: Andrade Gutierrez, Odebrecht e Delta.
Ficha Técnica
|
|||
Nome oficial:
|
Estádio Jornalista Mário Filho
|
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Construção:
|
Consórcio Maracanã Rio 2014 - Odebrecht, Delta e Andrade Gutierrez
|
||
Capacidade:
|
76.000 lugares
|
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Arquitetura:
|
Emop - arq. Catia Cristina de Oliveira Castro (autoria), eng. José
Carlos Pinto dos Santos (coordenação)
|
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Projeto Executivo de Arquitetura:
|
Fernandes Arquitetos Associados - arquitetos Daniel Hopf Fernandes e
Luis Henrique de Lima
|
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Projeto Executivo da Cobertura:
|
Schlaich Bergermann und Partner -
engenheiros Knut Göppert e Knut Stockhusen
|
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Seguradora
|
Chartis
|
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Custo do projeto básico
|
Não divulgado pelo governo do Rio de Janeiro
|
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Custo do projeto executivo
|
Não divulgado pelo governo do Rio de Janeiro
|
Salvador
Arena Fonte Nova
A nova arena substituirá o estádio Fonte
Nova (demolido), mantendo a geometria oval e abertura para o Dique de Tororó.
Terá 50 mil lugares e três anéis de arquibancada, mas a capacidade poderá ser
ampliada para até 65 mil, caso seja escolhido para a abertura da Copa. O
projeto é do escritório Setepla Tecnometal e Schulitz+Partner.
Custo: R$ 591 milhões
(R$ 786 milhões, incluindo outras despesas)
Contrato: PPP (concessão por 35 anos)
Construtoras: Odebrecht e OAS
Contrato: PPP (concessão por 35 anos)
Construtoras: Odebrecht e OAS
Nome oficial:
|
Estádio Octávio Mangabeira
|
Construção e operação:
|
SPE Fonte Nova Negócios e Participações (consórcio OAS/Odebrecht)
|
Área construída:
|
126.500 m²
|
Área do terreno:
|
121.189 m²
|
Início do projeto:
|
2008
|
Arquitetura:
|
Setepla Tecnometal Engenharia - Marc Duwe (autor), Eduardo Velo,
Carlos Eduardo Viani e Filipe Bosso (colaboradores); Schulitz Architek +
Technologie - Class Schulitz (autor); Helmut Schulitz, Philipp Heitger e
Sebastian Moll (colaboradores)
|
Projetos complementares:
|
Setepla - Carlos Antônio Navas Viani (coordenação geral); Sidney
Altino de Almeida Cunha (estrutura); Nelson Fukai (hidráulica); Kazuo
Kamazaki (elétrica); Eduardo Velo, Carlos Eduardo Viani e Filipe Bosso
(perspectivas)
|
Capacidade:
|
50.223 lugares
|
Estacionamento:
|
842 vagas
|
Projeto básico
|
R$ 2,2 milhões
|
Custo do projeto executivo
|
Não divulgado pelo governo da Bahia
|
Brasília
Mané Garrincha
O escritório
Castro Mello Arquitetos assina o projeto de reforma da nova arena Mané
Garrincha, que se transformará numa arena multiuso, com 71 mil lugares. Projeto
inclui estacionamentos, apoio, vestiários, lojas e ampliação de arquibancadas.
Custo: R$ 920 milhões
Contrato: público
Custo: R$ 920 milhões
Contrato: público
|
||||
Nome oficial:
|
Estádio Nacional Mané Garrincha
|
|||
Construção e operação:
|
Consórcio Andrade Gutierrez e Via Engenharia
|
|||
Área do terreno:
|
120.000 m²
|
|||
Área construída:
|
214.000 m²
|
|||
Arquitetura:
|
Castro Mello Arquitetos - Eduardo de Castro Mello e Vicente de Castro
Mello (autores)
|
|||
Inicio do projeto:
|
2007
|
|||
Projeto estrutural
|
Etalp - eng. Arthur Luiz Pitta Jr.
|
|||
Projeto da cobertura:
|
Schlaich, Bergermann & Partner - Knut
Göppert e Knut Stockhusen
|
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Custo do projeto básico
|
R$ 5,3 milhões
|
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Custo do projeto executivo
|
Não divulgado pelo governo do Distrito Federal
|
São Paulo
Arena Corinthians
Após o veto da Fifa ao estádio do Morumbi,
a arena do Corinthians se tornou a opção de São Paulo para 2014. O projeto do
escritório carioca CDCA prevê 65 mil
lugares em área de 200 mil m² no bairro de Itaquera. O local terá
estacionamento com 3,5 mil vagas.
Custo: R$ 900 milhões (entre
R$ 50 mi e R$ 70 mi para arquibancadas provisórias e R$ 10 mi para remoção de
dutos)
Contrato: privado
Construtora: Odebrecht
Contrato: privado
Construtora: Odebrecht