sábado, 28 de abril de 2012

OS NOVOS ESTÁDIOS E ARENAS PARA COPA 2014


COPA DO MUNDO DE 2014 - CENTROS DE TREINAMENTOS, ESTÁDIOS, ARENAS, PROJETOS & MAQUETES.

     Valorizar a arquitetura e a cultura brasileira e respeitar as especificidades das várias regiões do país. Foi esse o compromisso adotado pelos arquitetos responsáveis pela construção ou reforma das arenas para a Copa 2014, durante o primeiro fórum Time de Arquitetos da Copa.
    O vice-coordenador do fórum, Vicente de Castro Mello, resumiu as intenções do fórum. “Vamos juntar as inteligências para chegarmos a um resultado que traga sustentabilidade econômica, social e ambiental. Nossos projetos são contra a extravagância e levam em conta as preocupações que todos têm em relação ao pós-Copa", disse Mello, responsável pela construção dos estádios de Brasília e Cuiabá.
Sustentabilidade e revitalização urbana
       Um dos temas mais discutidos e que mobilizou todos os arquitetos da Copa foi a sustentabilidade das novas arenas. O debate sobre a geração de energia limpa e sobre métodos de captação e reúso de água dominou boa parte do fórum pela manhã. O tema, considerado de extrema importância pelos arquitetos, pode se transformar na marca da Copa brasileira.
"O que nós queremos é estabelecer um modelo de estádios para o Brasil. Acreditamos que, até pelo momento que o planeta vive, nós podemos utilizar o conceito de 'Copa verde' para construir ecoarenas. E quando digo isso, uso esse conceito mais para falar de sustentabilidade do que para transmitir algo ligado ao ecológico”, explica Mello.
Entre os doze projetos apresentados, dois se destacam pela criatividade das soluções urbanísticas no entorno das arenas. Em Natal, o estádio Machadão será demolido e parte do terreno de 500 mil m2 será entregue à iniciativa privada para a construção de edifícios residenciais, comerciais e hotéis. No terreno ainda serão erguidos novos equipamentos da administração municipal e estadual. Segundo o arquiteto Antonio Paulo Cordeiro , autor do projeto de reurbanização, a contrapartida privada será a construção do Estádio das Dunas, orçado em torno de R$ 300 milhões.
 “Com o maior adensamento dessas áreas a gente consegue liberar uma taxa de terrenos que serão concessionados à iniciativa privada para a construção de edifícios de escritórios, hotéis, e edifícios residenciais. Esse dinheiro que entra em caixa viabiliza a construção do estádio como bem público”, afirma Cordeiro.
Iniciativa semelhante foi apresentada por Antônio Carlos Saraiva, autor do projeto de reforma do Maracanã. O arquiteto propõe a construção de uma estação intermodal conectando duas estações de trem e uma de metrô próximas ao estádio. A intenção é que a obra seja bancada pela iniciativa privada, que receberia um terreno para exploração imobiliária.

  Belo Horizonte
  Estádio Mineirão
Projeto do arquiteto Gustavo Penna em colaboração com a alemã GMP, a modernização do Mineirão inclui construção de cobertura, vestiários, novas arquibancadas, estacionamentos e esplanada. O estádio terá 64,5 mil lugares.
Custo: R$ 666,3 milhões (estádio: R$ 438,2 mi / esplanada: R$ 228,1 mi)*
Contrato: PPP (concessão por 27 anos)
Nome oficial:
Estádio Governador Magalhães Pinto
Construção
Consórcio Minas Arena S.A. (Construcap, Egesa e Hap)
Início do projeto:
2008
Início das obras:
2010
Conclusão das obras:
2013
Área construída:
209.000 m² - 125.000 m² (esplanada); 42.500 m² (estádio)
Arquitetura:
Von Gerkan, Marg und Partners (GMP) - Volking Marg, Hubert Nienhoff e Martin Glass (autores); Martin Glass (gerente de projeto), Veit Lieneweg, Florian Schwarthoff, Martina Brusius,Adel Matamedi; Helge Lezius, Claudio Aceituno Husch e Martin Krebes (GMP Berlim); Ralf Amann e Florian Schwarthoff (GMP Brasil); GMP- Gustavo Penna Arquiteto & Associados - Gustavo Penna (autor), Aécio Lira, Alyne Ferreira; Ana Basílio, André Libânio, Antônio Sérgio de Rezende, Bruno Campos, Bruno Pylro, Carlos Teixeira; Carlos Alexandre Jorge, Catarina Hermanny, Eduardo Coelho, Enderson Rocha, Euler Guerra; Fernando Pinheiro, Filipe Mendes Silva, Frederico Rodrigues, Gustavo Martins Silva, Hébert Ferreira; Henrique Neves, Igor Antunes, Laura Penna, Leonardo Santos, Leornardo Furquim Werneck; Letícia Carneiro, Lígia Gesteira, Lucas Lage, Marcelo Damião, Marcelo Fontes, Marconi Martins; Natália Ponciano, Norberto Bambozzi, Paulo Queiros, Priscila Araújo, Priscila Coelho, Ricardo Lopes; Roberto Melo Costa, Rodrigo Coelho, Rogério Dativo dos Santos, Rogério de Araújo, Rísia Botrel; Samuel Herthel, Sandro Gomes dos Santos, Silvestre Coelho, Sílvio Todeschi, Tito Lívio Cerqueira; Vívian Hunnicutt (colaboradores e parceiros )
Custo do projeto básico
R$ 17,8 milhões
Custo do projeto executivo
Não divulgado pelo governo de Minas
Projeto de arquitetura acústica e sonorização
WSDG Brasil
Projeto da cobertura:
Schlaich Bergermann und Partners (SBP); Knut Göppert, Knut Stockhusen, Miriam Sayeg, Lorenz Haspel e Bernd Ruhnke (equipe)
*Fonte
Portal da Transparência

Cuiabá 
Arena Pantanal



  A Arena Pantanal é um projeto premiado da GCP Arquitetos. Terá capacidade para 43.600 espectadores, com arquibancadas e cobertura desmontáveis. Poderá ter redução de até 30% da capacidade após o Mundial. O projeto tem uma série de recursos para atender à certificação Leed, de sustentabilidade.
Custo: R$ 456,7 milhões
Contrato: público
Ficha Técnica

Custo do estádio
R$ 342 milhões e mais R$ 13 milhões em aditivos
Telões e estrutura de TI
R$ 110 milhões
Obras no entorno do estádio
R$ 140 milhões
Nome oficial:
Arena Pantanal / Estádio José Fragelli
Construção:
Consórcio Santa Bárbara/Mendes Júnior

Área do terreno:
307.000 m² (incluindo construções existentes)

Área a ser construída:
101.400 m² (marquise/restaurante/choperias)

Área a ser demolida:
58.500 m²

Início do projeto:
2009

Início das obras:
2010

Conclusão das obras:
2012

Arquitetura:
GCP Arquitetos - Sérgio Coelho (autor), Adriana Oliveira e Maurício Reverendo (coautores); Alessandra Araújo (coordenação geral e sustentabilidade); Grupo Stadia - Danilo Carvalho (co-autor/ arquitetura esportiva); Bárbara Fornari, Bruna Tosetto; Daniel Mariano, Danilo Cosenza, Francisco Abreu, Janaína Ortolani, Lilian Frige, Marcelo Rios; Ricardo Segantini, Sílvio Diarte, Taís Miyake e Tomás Brunoro (equipe de arquitetura GCP/ Stadia); Sandra Ruiz e Shintaro Arakawa (arquitetura de interiores)

Especificações técnicas:
Tecspex

Engenharia de instalações:
MHA
Estrutura metálica e estruturas desmontáveis:
Sinclair Knight Merz (Inglaterra)
Estrutura metálica:
Ponto de Apoio
Fluxos de espectadores:
Steer Davies Gleave (Inglaterra)
Estrutura de concreto e fundações:
EGT
Certificação Leed:
CTE
Paisagismo:
KMKaiser
Renderização 3D:
Neorama
Comunicação visual:
OTM
Luminotécnica:
Acenda
Infraestrutura:
Interact
Custo do projeto básico
R$ 14,2 milhões
Custo do projeto executivo
R$ 12,2 milhões

Curitiba 

Arena da Baixada

A modernização da arena curitibana é de responsabilidade da Carlos Arcos Arquitetura. Para as obras (construção do quarto lance de arquibancadas e da cobertura), o município liberou créditos de potencial construtivo de R$ 90 milhões para o Atlético-PR.

Custo: R$ 183 milhões
Contrato: privado
Construtora: indefinida

Ficha Técnica


Nome oficial:
Estádio Joaquim Américo Guimarães

Área do terreno:
58.993 m²

Área construída:
124.000 m²

Início do projeto:
2008

Conclusão da obra:
2012

Coordenação das obras:
Flávio Vaz

Arquitetura:
Carlos Arcos Arquitetura - Carlos Arcos Ettin (autor); Ignacio Masena, Carolina Pereiro, Diego Pérez e Juan Viñar (coordenadores); Adrián Scorza, Diego Bado, Paula Borges, Gilberto Baroni, Martin Cajade, Silvana Gordano, Carolina Lecuna, Luciano Machin, Juliana Malcuori, Pablo Olano, Gonzalo Redin, Gonzalo Rivas, Adrián Scorza, Agustina Tierno (equipe)

Interiores:
Carlos Arcos Arquitetura

Estrutura de concreto:
CYD Ingenieros

Estrutura de Aço:
Schlaich Bergermann und Partner

Fundações:
Viktor Baras

Instalações
Togo Saito (elétrica); Barsch (hidráulica); Michelena (ar-condicionado); Agistec (dados)

Paisagismo:
Susana Facio

Estacionamento:
1.500 vagas

Capacidade Total:
42.000 cadeiras

Projeto básico, executivo e complementares
R$ 12,5 milhões


A modernização da arena curitibana é de responsabilidade da Carlos Arcos Arquitetura. Para as obras (construção do quarto lance de arquibancadas e da cobertura), o município liberou créditos de potencial construtivo de R$ 90 milhões para o Atlético-PR.

Custo: R$ 183 milhões
Contrato: privado
Construtora: indefinida.


Fortaleza 
Estádio Castelão 
A reforma do Castelão, projeto do escritório Vigliecca & Associados, pretende também revitalizar o bairro do Passaré, em Fortaleza. Estádio terá 66 mil lugares, estacionamento, centro olímpico, piscina e ginásio multiuso, além de geração de energia eólica. Pretende receber uma das semifinais da Copa.
Custo: R$ 474,8 milhões
Contrato: PPP...
Ficha Técnica


Nome oficial:
Estádio Governador Plácido Castelo

Capacidade
67.037 lugares

Área de intervenção:
230.000 m²

Área construída:
355.000 m² - 155.000 m² (estádio); 200.000 m² (centro olímpico)

Início do projeto:
2008

Arquitetura:
Vigliecca & Associados - Hector Vigliecca, Luciene Quel, Ronald Fiedler, Neli Shimizu; Paulo Eduardo da Serra (autores)

Consultoria de estádios:
EVMI

Estrutura:
MD

Estrutura da cobertura:
Projeto Alpha

Estacionamento:
1.750 vagas

Projeto básico
R$ 5,8 milhões

Projeto executivo
R$ 12,05 milhões 




Manaus 
Arena da Amazônia 

Nova arena substituirá o estádio Vivaldo Lima (Vivaldão), no centro de Manaus. O projeto é de autoria do escritório alemão GMP e inspira-se em elementos da cultura, fauna e flora amazonenses. A capacidade é de 44.310 pessoas.
Custo: R$ 499,5 milhões
Contrato: público
Construtora: Andrade Gutierrez
Ficha Técnica


Nome oficial:
Arena Amazônia / Estádio Vivaldo Lima

Construção:
Andrade Gutierrez

Área do terreno:
84.000 m²

Área construída:
170.000 m²

Área do estacionamento:
154.000 m²

Início do projeto
2008

Início das obras:
2010

Conclusão das obras:
2013

Arquitetura
Von Gerkan, Marg und Partners (GMP) - Volkwin Marg, Hubert Nienhoff e Martin Glass (autores); Martin Glass (gerente de projeto), Ralf Amann e Florian Schwarthoff (GMP Brasil); Ausias Lobatón Ortega, Nicolai Reich, Stefan SaB, Sônia Taborda, Helge Lezius, Florian Schwarthoff; Konstanze Erbe, Cláudio Aceituano Husch, Martin Krebes e Dirk Peissl (estudo conceitual); Maike Carlsen, Heige Lezius, Fabian Kirchner, Sophie-Charlotte Altrock, Silke Flassnöcker; Florian Schwarthoff, Veit Lieneweg, Lucia Martinez, Juliana Kleba, Lieselotte Decker, Barbara Düring e Stephanie Eichelmann (projeto básico)

Arquitetura - Projetos Complementares
Grupo Stadia - Danilo Carvalho (desenvolvimento); Eduardo Guilger, Izabela Hazek, Marcelo Rios, Vinicius Oliveira e Danilo Cosenza (colaboradores).

Estrutura e cobertura:
Schlaich Bergermann und Partners

Instalações:
Bechthold

Lighting design:
Conceptlicht Angerer, Taunreut.

Projeto básico
R$ 14,95 milhões

Natal 
Estádio das Dunas 
Licitação foi concluída em 11 de março de 2011, com a escolha da construtora OAS para realizar as obras e gerenciar o estádio. Para isso a empresa contará com o apoio da Amsterdam Arenas. O projeto básico foi concebido pela empresa internacional Populous Architects. Licitação definirá o prosseguimento do projeto executivo. Arquibancadas flexíveis permitirão remover parte dos 45 mil assentos do estádio.

Custo: R$ 400 milhões
Contrato: PPP (20 anos de concessão)
Construtora: OAS
Ficha Técnica

Área do terreno:
450.000 m²


Área construída:
412.000 m² - 122.000 m² (arena); 290.000 m² (centros administrativos)


Início do projeto:
2008


Arquitetura:
Populous Architects


Início das obras:
junho de 2011


Conclusão das obras:
2013


Construção:
OAS


Projeto básico
R$ 13 milhões



Porto Alegre
Estádio Beira-Rio 
Projeto do escritório Hype Studio, a reforma do estádio portoalegrense compreende: cobertura metálica, suportada por 65 módulos de 23m em forma de asa, e capacidade que passará de 56 mil para 60,8 mil lugares. Integra um projeto de renovação urbana em toda a região ribeirinha

Custo: R$ 330 milhões
Contrato: privado
Construtora: Andrade Gutierrez
Ficha Técnica


Nome oficial:
Estádio José Pinheiro Borda

Área do terreno:
305.470 m²

Área construída:
171.082 m²

Início do projeto:
2006

Início das obras:
Julho/2010

Arquitetura:
Hype Studio; Santini e Rocha Arquitetos (gerenciamento técnico e detalhamento); Simom Engenharia (cálculo estrutural de fundações e estruturas)

Gerenciamento de projetos:
Hélio Gregory Giaretta Jr.

Consultorias:
Daniel Filippon (elétrica e hidráulica); Maristela Kuhn (gramado)

Projeto básico
R$ 590 mil

Grande Recife (São Lourenço da Mata)
Arena Pernambuco 
·         Localizada em São Lourenço da Mata, a 19 km do Recife, a nova arena foi projetada pelo escritório Fernandes Arquitetos Associados. Umas séries de empreendimentos estão sendo concebidos para a região do entorno da obra. A arena terá 46 mil lugares e estacionamento para seis mil carros.

Custo: R$ 465 milhões
Contrato: PPP
Construtora: Odebrecht
     Ficha Técnica


Parceria
ISG (International Stadia Group) e AEG Facilities

Ano do projeto
2009

Arquitetura
Fernandes Arquitetos Associados - arquitetos Daniel Hopf Fernandes, Luis Henrique de Lima, e Paulo Eduardo Jr.

Projetos Complementares
Enerconsult SA

Projeto básico
R$ 9,35 milhões

Custo do projeto executivo
Não divulgado pelo governo de Pernambuco. 



Rio de Janeiro
Estádio do Maracanã 
Projeto da empresa pública Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro), a reforma do Maracanã compreende a redução da capacidade a 76 mil lugares, reconstrução da arquibancada inferior, geometria oval (para melhorar curva de visibilidade), 108 camarotes e acesso por rampa monumental.

Comprometimento da estrutura aumentou custo da obra em cerca de R$ 400 milhões.
Custo: R$ 883,5 milhões
Contrato: público
Construtoras: Andrade Gutierrez, Odebrecht e Delta.
Ficha Técnica
Nome oficial:
Estádio Jornalista Mário Filho
Construção:
Consórcio Maracanã Rio 2014 - Odebrecht, Delta e Andrade Gutierrez
Capacidade:
76.000 lugares
Arquitetura:
Emop - arq. Catia Cristina de Oliveira Castro (autoria), eng. José Carlos Pinto dos Santos (coordenação)
Projeto Executivo de Arquitetura:
Fernandes Arquitetos Associados - arquitetos Daniel Hopf Fernandes e Luis Henrique de Lima
Projeto Executivo da Cobertura:
Schlaich Bergermann und Partner - engenheiros Knut Göppert e Knut Stockhusen
Seguradora
Chartis
Custo do projeto básico
Não divulgado pelo governo do Rio de Janeiro
Custo do projeto executivo
Não divulgado pelo governo do Rio de Janeiro

Salvador
Arena Fonte Nova 
A nova arena substituirá o estádio Fonte Nova (demolido), mantendo a geometria oval e abertura para o Dique de Tororó. Terá 50 mil lugares e três anéis de arquibancada, mas a capacidade poderá ser ampliada para até 65 mil, caso seja escolhido para a abertura da Copa. O projeto é do escritório Setepla Tecnometal e Schulitz+Partner.
Custo: R$ 591 milhões (R$ 786 milhões, incluindo outras despesas)
Contrato: PPP (concessão por 35 anos)
Construtoras: Odebrecht e OAS
Nome oficial:
Estádio Octávio Mangabeira
Construção e operação:
SPE Fonte Nova Negócios e Participações (consórcio OAS/Odebrecht)
Área construída:
126.500 m²
Área do terreno:
121.189 m²
Início do projeto:
2008
Arquitetura:
Setepla Tecnometal Engenharia - Marc Duwe (autor), Eduardo Velo, Carlos Eduardo Viani e Filipe Bosso (colaboradores); Schulitz Architek + Technologie - Class Schulitz (autor); Helmut Schulitz, Philipp Heitger e Sebastian Moll (colaboradores)
Projetos complementares:
Setepla - Carlos Antônio Navas Viani (coordenação geral); Sidney Altino de Almeida Cunha (estrutura); Nelson Fukai (hidráulica); Kazuo Kamazaki (elétrica); Eduardo Velo, Carlos Eduardo Viani e Filipe Bosso (perspectivas)
Capacidade:
50.223 lugares
Estacionamento:
842 vagas
Projeto básico
R$ 2,2 milhões
Custo do projeto executivo
Não divulgado pelo governo da Bahia
Brasília 
Mané Garrincha 


O escritório Castro Mello Arquitetos assina o projeto de reforma da nova arena Mané Garrincha, que se transformará numa arena multiuso, com 71 mil lugares. Projeto inclui estacionamentos, apoio, vestiários, lojas e ampliação de arquibancadas.

Custo: R$ 920 milhões
Contrato: público
Ficha Técnica


Nome oficial:
Estádio Nacional Mané Garrincha

Construção e operação:
Consórcio Andrade Gutierrez e Via Engenharia

Área do terreno:
120.000 m²

Área construída:
214.000 m²

Arquitetura:
Castro Mello Arquitetos - Eduardo de Castro Mello e Vicente de Castro Mello (autores)

Inicio do projeto:
2007

Projeto estrutural
Etalp - eng. Arthur Luiz Pitta Jr.

Projeto da cobertura:
Schlaich, Bergermann & Partner - Knut Göppert e Knut Stockhusen

Custo do projeto básico
R$ 5,3 milhões

Custo do projeto executivo
Não divulgado pelo governo do Distrito Federal

São Paulo
Arena Corinthians

Após o veto da Fifa ao estádio do Morumbi, a arena do Corinthians se tornou a opção de São Paulo para 2014. O projeto do escritório carioca CDCA prevê 65 mil lugares em área de 200 mil m² no bairro de Itaquera. O local terá estacionamento com 3,5 mil vagas.
Custo: R$ 900 milhões (entre R$ 50 mi e R$ 70 mi para arquibancadas provisórias e R$ 10 mi para remoção de dutos)
Contrato: privado
Construtora: Odebrecht