sábado, 28 de abril de 2012

crenças costumeiras


                  TRABALHO DE FILOSOFIA                                             


                                           Adriana Borges
Ana Carine Simpson
Leciane Mota dos Santos
Luana
Lucilene
Marcos
Renã
Smiles



NOSSAS CRENÇAS COSTUMEIRAS





Objetivo:
 Crenças costumeiras; o que entendemos sobre...E como se encaixa em nossa vida cotidiana.





FACULDADE INTEGRADAS APARICIO CARVALHO - FIMCA
Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Porto Velho, 28 de Março de 2012







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                                                        Prof.: CLEUZA AVELLO CORRÊA









INTRODUÇÃO


  Crença é convicção, constância e confiança a respeito de algo. Vivemos enclausurados por crenças, e isso é fato. Tudo que falamos, pensamos ou realizamos é com a mera certeza que temos razão. Não há questionamentos, porque é tudo tão óbvio. 
   As crenças são silenciosas, e nossos atos mecânicos. Estamos tão acomodados com o derredor, que nada, mas surpreende.
   Então, abra os olhos. Observe tudo criteriosamente, sem perder de vista nenhum detalhe. Afinal, a vida é feita de detalhe.


SUMÁRIO

1 Folha de Rosto................................................................................... 00
2 Capa................................................................................................... 01
3 Folha de aprovação............................................................................. 02
4 INTRODUÇÃO...................................................................................03
5 Sumário ............................................................................................. 04
6TEXTUAIS..........................................................................................05
7 CONCLUSÃO................................................................................... 08


CRENÇAS COSTUMEIRAS
   Crença é uma condição psicológica que se define pela sensação de veracidade relativa a uma determinada ideia a despeito de sua procedência ou possibilidade de verificação objetiva. Logo pode não ser fidedigna à realidade e representa o elemento subjetivo do conhecimento. Pode também ser entendida como sinônimo de e, assim como qualquer manifestação de , acompanha absoluta abstinência à dúvida pelo antagonismo inerente à natureza destes fenômenos psicológicos e lógica conceitual.

O que é crença?
Podemos afirmar que crença são coisas ou ideias em que acreditamos sem questionar, que aceitamos porque são óbvias, evidentes. Afinal, quem não sabe que ontem é diferente de amanhã, e que as horas passam sem cessar? Quando digo “Ele esta sonhando” estou referindo a alguém acordado que diz algo que penso ser impossível ou improvável. Tenho crenças silenciosas: sonhar é diferente de estar acordado, que sonho se relaciona com o irreal, e a vigília se relaciona com a realidade. Assim acredito que sei diferenciar a ilusão da realidade. Será?
Quando falamos “Ela esta maluca”, estamos nos referindo à pessoa que perdeu a razão, que inventa uma realidade que só existe para ela. Acredito que a razão se refere à realidade que é a mesma para todos. Quando dizemos: Esta na chuva é para se molhar; ou Onde há fumaça há fogo; acreditamos na causalidade, que as coisas têm causa e efeito. E que a partir do momento que a conhecemos, podemos controlá-las.
CRENÇAS POPULARES
A população brasileira é considerada um povo crédulo desde os tempos mais remotos, pois isso é devido a série de religiões, crenças e seitas que fazem parte de nosso povo. Com isso cada uma traz consigo um grande número de crenças que passam a fazer parte de nossa população. As crenças populares estão presentes em todo o nosso país, que são trazidas deste os nossos antepassados até fazerem parte de nosso dia a dia.
A partir do século XVI, pessoas de religiões e crenças diversas chegaram ao Brasil. Vieram portugueses, hebreus e escravos africanos. Em seguida, aqui também chegaram holandeses, franceses e indivíduos de várias outras nacionalidades. Os colonizadores lusos trouxeram a religião católica; os judeus - fugindo das fogueiras da Inquisição na Península Ibérica - a religião mosaica; e os escravos e sacerdotes africanos as religiões anímicas (cultos de orixás, mães e pais-de-santo, lendas, remédios naturais, entre outros). No País, encontraram os povos indígenas, com crenças e cultos totêmicos, que invocavam seus antepassados e os deuses na natureza. A Doutrina Espírita foi introduzida na segunda metade do século XIX. Com a mudança da família real portuguesa, e com a abertura dos portos (através do Tratado de Comércio e Navegação), vieram os comerciantes ingleses, a Igreja Anglicana e o Luteranismo. Posteriormente, surgiram as Igrejas Congregacional e Presbiteriana, a Igreja Batista, a Congregação Cristã, a Assembléia de Deus e as igrejas neopentecostais. Com a intensificação da imigração - chineses, japoneses, coreanos, em particular - novas religiões foram adicionadas ao conjunto étnico e cultural da população.
Diante de um contexto de diversidades físicas e culturais, o Brasil se transformou em um caldo étnico composto por vários cultos, religiões, ritos, superstições, crenças, deuses, santos, forças sobrenaturais. E, independentemente de estar vinculada a essa ou aquela igreja, templo, centro ou terreiro, parcela da população continua creditando certos elementos - tais como cura para doenças, sorte na vida, paz e felicidade no lar, emprego ou labor desejados, marido/esposa ou amante fiel e dedicado(a), entre outros - ao poder de intermediação de orixás, mestres, benzedeiros(as), curandeiros(as) e/ou rezadeiras, junto às forças sobrenaturais.
SUPERTIÇÃO
Superstição é a crença sobre relações de causa e efeito que não se adequam à lógica formal, ou seja, são contrárias à racionalidade; como a crença comum, no Brasil, de que quebrar um espelho causa sete anos de azar. As superstições, não fundamentadas ou assentadas de maneira irracional no ser humano, podem estar baseadas em tradições populares, normalmente relacionadas com o pensamento mágico. O supersticioso acredita que certas ações (voluntárias ou não) tais como rezas, curas, conjuros, feitiços, maldições ou outros rituais, podem influenciar de maneira transcendental sua vida. Consideram-se superstições aquelas disciplinas sem base na razão ou no conhecimento, chamadas de pseudociências, tais como:
O que distingue a superstição da sabedoria e do senso comum é que afirma existir uma relação causal entre os acontecimentos devido a forças supranormais:
Esta maneira de pensar é contrária à razão, que analisa as relações das causas imediatas e tenta descobrir as leis naturais que as regem (ou que, sem encontrar relações causa-efeito, explica os fenômenos através de correlações, quer dizer, através da freqüência em que dois eventos se apresentam simultaneamente).
SUPERTIÇÕES MAIS COMUNS
  • Coceiras: Se a palma da mão direita coçar, é sinal que irá receber dinheiro. Se a palma da mão esquerda é que estiver coçando, uma visita desconhecida está para aparecer. Coceira na sola do pé significa viagem ao exterior.
  • Elefantes: Ter um elefante de enfeite, sobre um móvel qualquer, sempre com a tromba erguida mas de costas para a porta de entrada, evita a falta de dinheiro.
  • Orelha: Se sua orelha esquentar de repente, é porque alguém está falando mal de você.
  • Objetos perdidos: A maneira mais eficiente de encontrar algo que desapareceu é dar três pulinhos para São Longuinho.
  • Gatos: A tradição diz que cruzar com gato preto é azar na certa. Os místicos, no entanto, têm outra versão. Quando um gato preto entra em casa é sinal de dinheiro chegando.
  • Espelhos: Quem quebrar um espelho terá sete anos de azar. Ficar se admirando num espelho quebrado é ainda pior. Significa quebrar a própria alma. Ninguém deve se olhar também num espelho à luz das velas. Não permita ainda que outra pessoa se olhe no espelho ao mesmo tempo em que você.
Contudo isso vmos que crenças são tudo no que acreditamos, usamos e acreditamos em muitas crenças e utilizamos muito elas no nosso dia-a-dia.
Somente o fato de vivermos é prova de que acreditamos em dias melhores, acreditamos em um futuro melhor. Isso é crença.









                                                               CONCLUSÃO
 
             As crenças costumeiras é o que vivemos no dia a dia, o que acreditamos, afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas como pessoas. Cada um tem sua crença, uns com seus preconceitos, outros com sua boa índole. Podemos dizer também, que crença costumeiras é filosofar, como questionar. Só sabemos perguntar em vez de buscar a fundo a resposta, queremos tudo fácil ao invés de correr atrás de nossos objetivos.




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